Portugal, ¿Qué regionalización?un recorrido por la geografía política de Portugal a lo largo del tiempo

  1. López-Davalillo Larrea, Julio
Revista:
Espacio, tiempo y forma. Serie VI, Geografía

ISSN: 1130-2968

Año de publicación: 2010

Tomo: 3

Páginas: 27-52

Tipo: Artículo

DOI: 10.5944/ETFVI.3.2010.2612 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_opene-spacio editor

Otras publicaciones en: Espacio, tiempo y forma. Serie VI, Geografía

Referencias bibliográficas

  • AMARAL, D. F. (1993): Curso de Direito Administrativo. Vol I. Coimbra. Almedina.
  • ANAFRE (2002): VIII Congresso. Conclusões e Moção de Estratégia (VIII Congreso. Conclusiones y estrategias). Associação Nacional de Freguesias. Benedita.
  • ANMP (2002): XIII Congresso. Linhas gerais de actuação 2002-2005 (XIII Congreso. Líneas generales de actuación 2002-2005). Coimbra. Associação Nacional de Municípios Portugueses.
  • BARRETO, A. [ed.] (1998): Regionalização. Sim ou Não (Regionalización. Sí o no). Lisboa.D. Quixote.
  • CAETANO, M. (1991): Curso de Direito Administrativo. Vol I. Coimbra. Almedina.
  • CAUPRES, J. (1994): A Administração Periférica do Estado. Lisboa. Ed. Notícias.
  • CLAUDINO, Sérgio (2006): Portugal peninsular e os desafios regionais. Lisboa. Finisterra, nº 81, p.107
  • COELHO, M. H.; MAGALHÃES, J. R. (1986): O poder concelhio: das origens às cortes constituintes. Coimbra: Centro de Estudos e Formação Autárquica
  • FERNANDES, A. (1992): A Comunidade Europeia: estrutura e funcionamento, objectivos eactividades. Lisboa: Presença.
  • FERNANDES. M. R. (1996): A problemática da Regionalização: número e delimitação das regiões fundamentais. Revista Fisterra, nº 2728, p. 111-126. Lisboa
  • GERRY, C.; MOURÃO, P. (2001): «Desenvolvimento. Articular o local no global», Economia Pura, 34, p. 82
  • GIRAO, A. (1933): Esboço duma Carta Regional de Portugal. 2ª ed. Coimbra. Coimbra Ed.
  • INCM (2002): Constituição da República Portuguesa, 5ª revisão (Constitución de la República Portuguesa, 5ª revisión). Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2002.
  • INCM Diário da República (Diario Oficial del Gobierno). Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, varios años.
  • INE. Censos da População, 1970 (Censo de población, 1970). Instituto Nacional de Estatística, Lisboa.
  • INE Censos da População, 2001 (Censo de población, 2001). Instituto Nacional de Estatística,Lisboa.
  • INE Anuário Estatístico (Anuario estadístico). Inst. Nac. de Estatística, Lisboa, vários años.
  • INE Estatísticas das Administrações Públicas (Estadísticas de la Administración pública).Instituto Nacional de Estatística, Lisboa, varios años.
  • LABASSE, J. (1994): Que regiões para a Europa? Lisboa. Instituto Piaget.
  • LAÇAO, J. (1998): Regionalizaáo e Modernidade. Rev. Fisterra, nº 2728, p. 49-74.
  • LOPES, A.S. (1984): Desenvolvimento regional. Problemática, teoria e modelos. 2ª ed. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian.
  • LÓPEZ MIRA, A. X. (2002): Portugal: rexionalización imposible. Servicio de Publicaciones de la Universidad de Vigo.
  • MENDONÇA, A. (1998): «Dos tres conventus romanos às oito regiões propostas», en Economia Pura, nº 6, pp. 40-44.
  • MOREAU, G. (1989): A CEE: sumários de história e geografia política. Lisboa. D. Quixote.
  • MORENO, H. B (1986): Os municípios portugueses nos séculos XIII a XVI (Los municipios portugueses del siglo XIII al XVI). Lisboa: Editorial Presença.
  • MOURÃO, P. (2004): «Incentivos à localização em Trás-os-Montes e Alto Douro (os séculos X-XVI)», V Colóquio Hispano-Português de Estudos Rurais. Bragança
  • MOURÃO, P. (2006): «Tendências de concentração regional no interior português – o caso de Trás-os-Montes e Alto Douro», Regional and Sectorial Economic Studies; vol. 6, 1.
  • OLIVEIRA, C. [coord.] (1996): História dos municípios e do poder local. Dos finais da Idade Média à União Europeia (Historia de los municipios y del gobierno local. Desde finales de la edad media hasta la Unió Europea). Lisboa: Círculo de Leitores.
  • OLIVEIRA, L. V. (1989): A Regionalização (Regionalización). Porto. Edições Asa.
  • OLIVEIRA MARTINS, G. (1998): Regionalizar com a Opinao Pública. Rev. Fisterra, nº 27-28, p. 19-24
  • POLÈSE, M. (1998): Economia urbana e regional. Coimbra. APDR.
  • RIBEIRO, J.; SANTOS, J. (2002): «A localização da indústria», en J. Costa [coord.]: Compêndio de Economia Regional, pp. 73-91. Coimbra. APDR.
  • SÁ, L. Regiões Administrativas. O poder local que falta (Regiones administrativas. Elgobierno local que falta). Lisboa: Editorial Caminho.
  • SANTOS, J. A. (1985): Regionalização. Processo Histórico (Regionalización. Proceso histórico).Lisboa.Livros Horizonte.
  • SANTOS, J. A. (1985): As freguesias. História e actualidade (Las parroquias. Historia y actualidad). Oeiras: Celta.
  • SILVA, C. N. (2000): A «região» em Portugal: do reforço da descentralização à fragmentação do Estado (La «región» en Portugal: del fortalecimiento de la descentralización a la fragmentación del Estado). Treballs de la Societat Catalana de Geografia [Barcelona], vol. 15, núm. 49. p. 231-250.
  • SILVA, C. N. «Local and Regional Government: Continuity and Innovation in Local Governance». A:
  • SYRETT, S. (2002): Contemporary Portugal. Dimensions of economic and political change. Aldershot. Ashgate, p. 197-220. 43
  • SYRETT, S. (2002): «Gestão de Áreas Metropolitanas: o modelo «GAM-ComUrb»» («Gestión de las áreas metropolitanas: el modelo «GAMComUrb»»). Cadernos Municipais. Revista de Acção Regional e Local, núm. 16 (81), 2002, p. 42-63.
  • ZORRONHO, c. (1998): A questão regional. Rev. Fisterra, nº 27-28, p. 25.31. Lisboa